Mago Julio Pithon ao lado das Pedras Grandes.


O Mago Julio Pithon e o maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

 Mago Julio Pithon ao lado dos megálitos em Itaguaçu, palavra que em tupi-guarani significa: ¨pedra grande¨.


¨Deus seja louvado por ter-me concedido o privilégio de despertar os meus sentidos para perceber os segredos de sua natural beleza ¨.
Mago Julio Pithon

 O Mago Julio Pithon e o  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

Lugar de Poder. Megálito do Itaguaçu.

Itaguaçu é um bairro da cidade brasileira de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Está situado na porção continental do município, ao sul, entre os bairros de Coqueiros e Bom Abrigo e a Baía Sul.

Também conhecido como o Lugar onde há "Pedras Grandes". Estas pedras constituem interessantes formações de granito à beira da praia de Itaguaçu e em meio ao mar da Baía Sul.

Abaixo imagens do Mago Julio Pithon ao lado dos megálitos ou  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu:

Mago Julio Pithon


O Mago Julio Pithon e o  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

O Mago Julio Pithon e o  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

O Mago Julio Pithon e o  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

O Mago Julio Pithon e o  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

O Mago Julio Pithon e o  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

O Mago Julio Pithon e o  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

O Mago Julio Pithon e o maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.
O Mago Julio Pithon e o maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

 O Mago Julio Pithon e o  maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

O Mago Julio Pithon e o maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

O Mago Julio Pithon e o maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

 Imagens Panorâmicas dos megálitos do Itaguaçu.



O Mago Julio Pithon e o maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

 Menir do Itaguaçu.


O Mago Julio Pithon e o maen hir = pedra longa  do Itaguaçu.

Seriam Dólmens e Menires os megálitos do Itaguaçu
Acredito que sim!

O Brasil é um país repleto de lugares fantásticos repletos de Poder, sejam naturais, sejam criados por nativos há milênios atrás. Florianópolis é um  forte centro de poder em nosso país. Em alguns pontos da ilha podem-se ver pedras compostas da mesma maneira que os Dólmens e Menires da Europa. Muitas destas pedras estão alinhadas com datas importantes, como os Solstícios e os Equinócios, marcando não apenas o calendário, mas, também, armazenando e conectando as pessoas que as visitam com o movimento macro do cosmos.

Alguns fascinastes exemplos de megálitos da Europa:


As Rochas de Carnac são uma fileira de 3000 megálitos que foram erguidos na comuna de Carnac, na BretanhaFrança, por volta de 2000 a.C.
Monumentos de pedras, erguidas há muitos milhares de anos, são encontrados aos milhares na Europa, sendo Stonehenge o mais conhecido de todos, embora não o mais comum. Menires e Dolmens são encontrados também na França, Portugal e Itália. 
Ao norte da povoação localizam-se os monumentos megalíticos mais famosos da região.
Destacam-se entre eles:
  1. Alinhamento de Ménec - formados por 1.099 menires fincados ao longo de 1 km, seguindo o eixo SO/NE. O. Estes alinhamentos, erguidos no Neolítico Médio (3000 a.C.), constituem o conjunto mais representativo de menires: 1099 menires fincados em 11 fileiras, espalhados ao longo de 1165 metros de comprimento por 100 metros de largura. Os menires crescem de tamanho para oeste (o mais alto deles mede 4 m), finalizando com um cromeleque que ainda conserva 71 blocos.
  2. Alinhamento de Kermario - composto por 1.029 menires, contemporâneos aos de Ménec, descrevem 10 linhas paralelas de 1.120 metros de comprimento, o tamanho dos menires vai crescendo de leste para oeste.
  3. alinhamento de Kerlescan.
  4. alinhamento do Petit-Ménec.
Pedras de Carnac na Bretanha.



 Na imagem abaixo vemos uma ilustração e fotografias de Stonehenge. Um dos mais extraordinários exemplos que temos de Dólmen, sua data de construção e quem a construiuconstituem um dos grandes mistérios de nossa humanidade. Pesquisas e respostas resultaram em uma inconsistente conclusão cientifica. São muitas as teorias sobre a construção de Stonehenge e os métodos utilizados. Mesmo assim, as perguntas continuam a surgir. 
Como um povo primitivo obtiveram as técnicas e ferramentas para moldas, mover e posisionar estas gigantescas pedras de centenas de quilos? E o mais intrigante como ter uma correspondência astronômica perfeita, que é inerente a esta construção em formato de calendário, mapa e observatório estelar? 


Descrição ilustrativa do monumento Stonehenge. 
Nesta figura está representada a passagem da luz solar durante o nascer do Sol no solstício de verão no hemisfério Norte.



Stonehenge (do inglês arcaico "stan" = pedra, e "hencg" = eixo) é um monumento megalítico da Idade do Bronze, localizado na planície de Salisbury, próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, no Sul da Inglaterra.
Constituí-se no mais visitado e conhecido círculo de pedras britânico, e até hoje é incerta a origem da sua construção, bem como da sua função, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos.

O Stonehenge é uma estrutura composta, formada por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e a pesar quase cinquenta toneladas, onde se identificam três distintos períodos construtivos:

O chamado Período I (c. 3100 a.C.), quando o monumento não passava de uma simples vala circular com 97,54 metros de diâmetro, dispondo de uma única entrada. Internamente erguia-se um banco de pedras e um santuário de madeira. Cinquenta e seis furos externos ao seu perímetro continham restos humanos cremados. O círculo estava alinhado com o pôr do Sol do último dia do Inverno, e com as fases da Lua.
Durante o chamado Período II (c. 2150 a.C.) deu-se a realocação do santuário de madeira, a construção de dois círculos de pedras azuis (coloridas com um matiz azulado), o alargamento da entrada, a construção de uma avenida de entrada marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro dia do Verão, e a construção do círculo externo, com 35 pedras que pesavam toneladas. As altas pedras azuis, que pesam quatro toneladas, foram transportadas das montanhas de Gales a cerca de 24 quilômetros ao Norte.
No chamado Período III (c. 2075 a.C.), as pedras azuis foram derrubadas e as pedras de grandes dimensões (megálitos) - ainda no local - foram erguidas. Estas pedras, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 toneladas cada, foram transportadas do Norte por 19 quilômetros. Entre 1500 a.C. e 1100 a.C., aproximadamente sessenta das pedras azuis foram restauradas e erguidas em um círculo interno, com outras dezenove, colocadas em forma ferradura, também dentro do círculo.

Estima-se que essas três fases da construção requereram mais de trinta milhões de horas de trabalho.

Recolhendo os dados a respeito do movimento de corpos celestiais, as observações de Stonehenge foram usadas para indicar os dias apropriados no ciclo ritual anual. Nesta consideração, é importante mencionar que a estrutura não foi usada somente para determinar o ciclo agrícola, uma vez que nesta região o Solstício de Verão ocorre bem após o começo da estação de crescimento; e o Solstício de inverno bem depois que a colheita é terminada. Desta forma, as teorias atuais a respeito da finalidade de Stonehenge sugerem seu uso simultâneo para observações astronômicas e a funções religiosas, sendo improvável que estivesse sendo utilizado após 1100 a.C..

A respeito da sua forma e funções arquitetônicas, os estudiosos sugeriram que Stonehenge - especialmente os seus círculos mais antigos - pretendia ser a réplica de um santuário de pedra, sendo que os de madeira eram mais comuns em épocas Neolíticas.

No dia 21 de Junho, o Sol nasce em perfeita exatidão sob a pedra principal.

Segundo dados mais recentes, obtidos por arqueólogos chefiados por Mike Parker Pearson, Stonehenge está relacionada com a existência do povoado Durrington. Este povoado formado por algumas dezenas de casas construídas entre 2600 a.C. e 2500 a.C., situado em Durrington Walls, perto de Salisbury, é considerada a maior aldeia neolítica do Reino Unido. Segundo os arqueólogos foi aí encontrada uma espécie de réplica de Stonehenge, em madeira.


Curiosamente, o Brasil também possui um raro dólmen, localizado na Bahia.
Na imagem abaixo um dos melhores exemplos brasileiros.



Pedra de Santana no Estado da Bahia - Brasil. Um exemplo de Dólmen.

O mais inusitado monumento megalítico brasileiro é conhecido por Pedra de Santana, é talvez o único de toda a América do Sul, localizado no povoado de Santana, no município de Paramirim, interior da Bahia. Trata-se de um dólmen (nome derivado do bretão dol = mesa; emen = pedra) constituído por uma câmara formada por uma grande laje pousada sobre pedras verticais que a sustentam, provavelmente de cunho ritualístico. Não se sabe exatamente quem o construiu, usando que tipo de técnica. Provavelmente tenham lançado mão do uso de alavancas para suspender o enorme bloco enquanto encaixavam as pedras menores de sustentação, o que seria um feito colossal para a época, devido ao enorme peso do monumento.

Este é um dos mais curiosos sítios arqueológicos brasileiros. Um monumento ritualístico de pedras totalmente singular, já que não existe nenhum outro dólmen no continente, somente na distante Europa. Não fazia parte da tradição de nossos indígenas erigir monumentos deste tipo, o que torna a construção ainda mais enigmática.

Os Megálitos (do grego mega, megalos = grande, e lithos = pedra) são monumentos erigidos por sociedades neolíticas. São geralmente de cunho ritualístico, funerário ou astronômico, cuja tecnologia para construção muitas vezes é desconhecida e gera controvérsias entre especialistas. Como os povos antigos puderam mover tais colossos de muitas toneladas sem a ajuda da tecnologia. E mesmo nos dias de hoje teríamos muita dificuldade ou em alguns casos seria impossível para nossa atual civilização mover tais pedras.


Menir.

Menir, também denominado perafita, é um monumento pré-histórico de pedra, cravado verticalmente no solo (ortóstato), às vezes de tamanho bem elevado (megálito denominado menir). A palavra menir foi adotada, através do francês, pelos arqueólogos do século XIX com base nas palavras do Bretão significando men = pedra e hir = longa (comparar com o Gaélico:maen hir = pedra longa). No Bretão moderno usa-se a palavra peulvan. Em português também se denomina perafita, do latim "petra ficta" ("pedra fixa/fincada").


A máquina de Uriel - Christopher Knight e Robert Lomas 



"A Máquina de Uriel - As Antigas Origens da Ciência" prova que os europeus não somente sobreviveram à inundação de 7640 a.C., mas também desenvolveram uma civilização altamente avançada, dedicada a preparar-se para impactos meteóricos futuros. Construindo uma rede internacional de observatórios astronômicos sofisticados, esses astrônomos antigos criaram calendários solares, lunares e planetários exatos; mediram o diâmetro da Terra e predisseram a colisão de 3150 a.C., permitindo a reconstrução da civilização em um mundo destruído. Essa era a verdadeira finalidade de estruturas megalíticas como Stonehenge. 

"A Máquina de Uriel - As Antigas Origens da Ciência" constitui uma revisão de grandes eventos da humanidade iluminada por novas e brilhantes idéias.
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